Os Bons Tempos Estão de Volta
Uma festa muuuuito afu na casa dos Boffs!
Foi pra comemorar o aniversário do Ari, que infelizmente teve que sair mais cedo. Tá, quem ficou perdido com essa história acho que já merece saber que o Ari é um cara imaginário e tal. Ou pelo menos é o que dizem...
Depois do Sol nascer foi estimado que umas 90 pessoas passaram por lá.
Na sala tinha pano separando ambientes. Portas chaveadas, escada impedida, pia lotada. Sinais de uma festa que deixa histórias pra contar.
Eu e a Joyce fomos antes nos 15 anos da minha prima, uma janta pra família, que foi uma festa muito bem feita. Tinha aqueles "cálices" plásticos enormes com gelo e com muitas bebidas, tipo Smirnof Ice, Red Bull, Burn, Champagne. Tambem tinha bolei, funk do patinete ("abre as perna e a gente mete"), peixinhos, "Com Quem Será" (não ouvia isso há anos, fiquei meio decepcionado). Saímos de lá meio prontos.
Chegando nos Boffs, com 4 latas de leite condensado e 60 copos descartáveis, deu pra ver a ordem de grandeza da festa logo na porta.
Vem cá, esse post ta ficando com um clima meio ruim, né? Meio jornal, meio petróleo, assim, meio "conto". Vo tentar deixar ele mais suco, mais borracha, mais aquaplay.
A rodinha depre confiscou o violão e a roda de samba teve que esperar a madrugada.
O grog me conseguiu liquidificador, gelo e laranjas de umbigo, e eu fiz umas batidas legais. Leite condensado, laranja (sem casca!), guaraná, gelo e vodka (ou cachaça). ("Ah, então era isso que tinha lá!"). Acho que enchi três liquidificadores de batida.
A festa tinha um altíssimo potencial pra drink de laranja do céu, graças ao Himus, eu acho, mas faltaram uns três ingredientes indispensáveis.
Tava lá o Artur, que tava na F&Festa (e lembra de mim e da Joyce lá hehehe foi divertido).
Novos casais surgiram nessa festa! Muito bacanas.
Tem a parte dos bastidores também, que pouca gente vê.
Viva a casa dos Boffs. :)
Saímos de lá com o Sol faceirão. Eu e a Joyce passamos na padaria, dois pães ainda quentes do forno. :)
Depois T9, pessoas acordadas fazendo exercício, pai com bebê na sacada, cobrador de folga pelo passe livre do ultimo domingo, pombas malditas na minha rua... Cenas matinais de um fim de jornada.
Credo, que fim artificial! Bleehh.
Dormi umas quantas horas. Dormi a perder de vista. Dormi toda a parte clara do dia. E vim postar. Sonhei um sonho legal, mas nao vou dobrar esse post né, paciência tem limite. Abraços pra vocês!! Pessoas que eu adoro.
Digo